terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Especial: Sweet Sixteen


Eu nasci no dia 7 de janeiro de 1998 às 9h36min. Sim, eu faço 16 anos hoje. Sim, eu ainda não acredito e, sim, esse último ano passou voando.
E sim, eu não consegui esperar para por o blog no ar às 9h36.

Muita coisa muda quando se faz 15 anos. Alguma coisa muda quando se faz 16?

Ah, sim: os perfis do Blogger, Wordpress, Google+ e o diabo a quatro; fica tudo desatualizado por tempo suficiente para ser mais produtivo mudar pra 17, logo, e esperar pelo seu próximo aniversário.
Ah, bem, e quem sou eu? Eu sou a Thaís (com acento!), vulgo Thatabola, vulgo Thata, vulgo Thay, vulgo o que vocês quiserem, menos qualquer coisa relacionada aos meus olhos levemente - e nada mais do que isso, que fique claro - puxados.
Pra esclarecer: sou uma descendente italiana que tem olhos pequenos demais.

Apresentações feitas, volto à pergunta: o que muda quando se faz 16 anos?
Aos 15, minha vida teve de tudo um pouco - desde a maresia de não ter nada pra fazer de janeiro até agosto, até me ver louca no primeiro semestre do ensino integrado (médio/técnico). Também fiz mais amigos na segunda metade de 2013 do que no resto da minha vida inteira.

Foi inacreditável, estranho e louco ter 15 anos e, por alguma razão, acho que ter 16 será uma experiência e tanto e estou curiosa pra saber quais particularidades este ano me reserva.
Eu amo ser jovem. Posso até arriscar dizer que tenho medo de crescer; mas eu o quero - muito. Quero crescer em todos os sentidos possíveis. Menos na horizontal.

Acima de tudo, eu sinto que 2014 vai ser um bom ano para mim. E eu sei para onde estou indo, apesar de não fazer ideia de que estradas estou trilhando.
E acho que, no fundo, a graça de viver, e de ser jovem, e de, quem sabe, ser jovem pra sempre, é viver tentando. É viver, simplesmente viver, porque viver é bom. É ruim e bom ao mesmo tempo. Mas é mais "bom" do que "ruim", então, tipo na multiplicação, o sinal do maior prevalece. E a vida (o destino, o carma...) ter um bom coração é o que me mantém viva porque, se até a vida é meio perversa, mas, mesmo assim, não deixa de ser boa, eu me permito errar com mais facilidade.

O desconhecimento é meu diafragma - que me força a respirar. A sabedoria é meu oxigênio, e a escrita, meus pulmões.

Prazer.

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Sei que é chato isso, mas já que você não é um robô e - creio eu - tem sua opinião, não custa digitar umas palavrinhas, né? Agradecida :)