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Sou capricorniana, sou gaúcha e, ultimamente, tenho aprendido a observar e absorver mais do que agir e agitar. (Mas não sempre.)

Comecei a falar aos 8 meses de idade, muito antes de andar. Acho que isso assusta as pessoas, mas no fundo eu sou uma pessoa legal, juro! Aprendi a ler e a escrever aos 4 anos, sozinha, e amo ler desde então; por motivos que nunca parei para observar, acabei perdendo o hábito ao longo do tempo. Mas, como o bom filho à casa torna... em 2014, comprei, ganhei e li cerca de 40 livros, e 2015 promete bem mais do que isso.

Amo, vivo, respiro palavras. Em qualquer língua que seja; acho todas lindas, complexas à sua forma e maravilhosas. Sou autodidata em inglês e, hoje, praticamente fluente. Estudo alemão por conta própria e quero me formar bacharel em design, não mais em jornalismo. Acho que em 2014 cresci o suficiente pra entender que jornalista nenhum se forma para dar opinião - pelo menos, não sem muito sofrimento antes; então, como acabei me apaixonando mais e mais pelo meu curso, decidi ficar com o design. Ainda tenho outras paixões como tradução e filosofia, então só Deus sabe a quantidade de coisas que vou inventar...
Continuo para que a motivação de escrever me faça vender alguns livros no futuro. Por isso acho que me inspirar, descobrir o que gosto na literatura e descobrir o que sei fazer com as palavras é importante. E por isso leio. Devoro. Viro noites sem nem sentir a hora - muito menos as páginas - passar.

Sei bem que trilogias/séries são feitas para nos fazer sofrer de ansiedade, mas não resisto. Slammed Series, Elixir, A Mediadora, tudo o que tem a ver com os Maddox e a malvada da Jamie McGuire... enfim. Para que conste, eu nunca vou me recuperar do dano emocional que Jogos Vorazes me causou.

Tenho alguns (vários) ídolos e amo CDs físicos. Sei lá, tem algo naquelas caixinhas transparentes e nos encartes que me fascina. Deve constar que viciei meu namorado em Taylor Swift e, minha mãe, em ler.
De nada, mundo.

Eu amo pop chiclete, 80s/90s pop, folk, country, blues, e rock ballads antigas. Ah, sabe aquele pop-verão-felizinho da Colbie Caillat? É comigo mesmo. Adoro MPB. Quando criança, eu era maluca por um samba despretensioso - e até hoje tenho uma certa quedinha pelo ritmo mais brasileiro de todos.

Independentemente do gênero, qualquer [bom] artista que, com uma música, consiga tocar meu coração ou me fazer dançar com vontade vai ganhar um pouco do meu respeito. Simples assim.

Ademais, eu tenho tantos surtos criativos quanto crises criativas. Se eu der uma sumida (e eu espero que isso não aconteça de novo), provavelmente é porque minha mente está se recusando a cooperar comigo.

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Sei que é chato isso, mas já que você não é um robô e - creio eu - tem sua opinião, não custa digitar umas palavrinhas, né? Agradecida :)